Isto é brincar com os sentimentos de uma pessoa.
"Ja começaram os oscares?" 20h00
"Nao. Ta a dar o Sporting"
"Ja tao a dar os oscares?" 21h00
"Nao. Ta a dar o telejornal"
"Tao pa? Ja disseram a que horas da os oscares ou que?" 22h20
"Nao. Ta a dar a telenovela Fascinios"
"Opa tou-me a passar. A merda dos oscares ainda nao ta a dar?" 00h00
"Nepia... Agora começou o Casos da Vida"
"E agora? Ja disseram alguma coisa?" 00h30
"Acabou de começar...."
"O quê???"
"A BWIN LIGA..."
Eu acho que o Jose Eduardo Moniz quer snifar tangerinas à pedrada mas é só o que eu acho
domingo, 24 de fevereiro de 2008
Neuroses de pantufa
Hoje tal como nos restantes 364 dias do ano confronto-me com uma daquelas neuroses exclusivamente femininas: O que me pode assolar desta forma? A resposta é bastante fácil: OS HOMENS! como não poderia deixar de ser... Esses seres que levam um par de dias para nos fazer sorrir de forma esplendorosa a olhar para um tinteiro acabado mas que demoram vários pares de anos para esquecer...
Estou a ter um dejá-vu ou é cada vez mais comum a saída: "bem então cada um paga o seu" não pondo de parte os verdadeiros românticos que sussuram como se de uma obrigação se tratasse "miuda..pagas tu? tou sem guito..". Sem substimar, claro, os nossos queridos cavalheiros, os gentleman's, que fazem questão de partilhar literalmente toda a refeição connosco de forma abrupta, como se fossemos um só, deixando que a sua boca permaneça em forma de quem está a chamar alguém que se encontra muito longe não abdicando obviamente de nos fazer ouvir toda a sua capacidade mastigativa sonora. O que é feito daqueles homens que saem de cabelo descontraído em prol do gel ou da cera? Dos que vestem o primeiro par de calças largas que encontram no chão em detrimento dumas calças estampadas da diesel? Dos que bebem imperial em vez de pleno tisanas? Dos que têm paciência para as nossas manias, nos descomplicam e ainda nos fazem dar uma genuína gargalhada a seguir? Não, a paciência concentra-se e simultaneamente esgota-se no desapertar dum feixe eclaire.. E aqueles, os que abrem as portas para nós passarmos e nos fazem sentir umas princesas a atravessar uma passadeira vermelha? Não, a teoria masculina moderna é a de que todos temos via-verde... Não é à toa que o dia dos namorados coincide com o dia da disfunção eréctil..
Tenho saudades de um homem a sério... parece-me que procuro um espécime em vias de extinção mas a fasquia não vai baixar!
Nada melhor que umas frases da Mae West para terminar este post deprimente:
"It's not the men in my life that count, it's the life in my men."
"A woman in love can't be reasonable - or she probably wouldn't be in love."
"I only have 'yes' men around me. Who needs 'no' men?"
"A hard man is good to find."
Estou a ter um dejá-vu ou é cada vez mais comum a saída: "bem então cada um paga o seu" não pondo de parte os verdadeiros românticos que sussuram como se de uma obrigação se tratasse "miuda..pagas tu? tou sem guito..". Sem substimar, claro, os nossos queridos cavalheiros, os gentleman's, que fazem questão de partilhar literalmente toda a refeição connosco de forma abrupta, como se fossemos um só, deixando que a sua boca permaneça em forma de quem está a chamar alguém que se encontra muito longe não abdicando obviamente de nos fazer ouvir toda a sua capacidade mastigativa sonora. O que é feito daqueles homens que saem de cabelo descontraído em prol do gel ou da cera? Dos que vestem o primeiro par de calças largas que encontram no chão em detrimento dumas calças estampadas da diesel? Dos que bebem imperial em vez de pleno tisanas? Dos que têm paciência para as nossas manias, nos descomplicam e ainda nos fazem dar uma genuína gargalhada a seguir? Não, a paciência concentra-se e simultaneamente esgota-se no desapertar dum feixe eclaire.. E aqueles, os que abrem as portas para nós passarmos e nos fazem sentir umas princesas a atravessar uma passadeira vermelha? Não, a teoria masculina moderna é a de que todos temos via-verde... Não é à toa que o dia dos namorados coincide com o dia da disfunção eréctil..
Tenho saudades de um homem a sério... parece-me que procuro um espécime em vias de extinção mas a fasquia não vai baixar!
Nada melhor que umas frases da Mae West para terminar este post deprimente:
"It's not the men in my life that count, it's the life in my men."
"A woman in love can't be reasonable - or she probably wouldn't be in love."
"I only have 'yes' men around me. Who needs 'no' men?"
"A hard man is good to find."
sábado, 23 de fevereiro de 2008
Vitinha! Boa noite
O tempo tem quanto tempo o tempo tem

Hoje é um dia irritante, daqueles dias que uma pessoa acorda com frio e sono, cabeça a latejar e como se não bastasse o dia está cinzento..Um céu com nuvens pretas a anunciar a crise existencial de s.pedro, sim, todo este contexto indicaria que vai chover mas não..desenganem-se.. Contra todas as expectativas o dia permanece assim mas só cai uma gotita ou outra (os politicamente correctos aguaceiros).. Mas chover não! É um daqueles impasses que parece ter como objectivo único o de irritar o comum dos mortais. O que proporciona um dia destes? Claramente a única vontade que se apodera de mim é a de escrever e dissertar sobre coisas irritantes. Dizem que quando falamos sobre as coisas elas parecem mais pequenas por isso a minha intenção é depois deste post sentir que as coisas não são assim tão irritantes. Ci vediamo! Como todos vocês sabem há coisas extremamente irritantes mas eu proponho-me debater com vocês 2 coisas da vida que para mim são inconcebivelmente irritantes, não irei descrever todas as outras para não vos maçar e para ter assunto para posts futuros. Passo a nomear as duas que me vieram à cabeça agora:
1. Normalmente quando quero comer alguma coisa num café peço uma torrada. Sim daquelas que vêm sempre fatiadinhas em 6 tiras apetecíveis cobertas com manteiga. Começo sempre por comer as tiras dos cantos, e porquê? Porque como toda a gente sabe as do meio sao as melhores porque têm menos côdea e é senso comum que se deixa sempre o melhor para o fim. Até agora nada disto parece tirar uma pessoa do sério, até ao momento em que alguém se lembra de vos perguntar "posso tirar um bocadinho?", "claro". Eis se nao quando nos apercebemos que estamos com uma mão a estender a tira do canto à pessoa em questão mas somos perfeitamente ignorados porque a pessoa fazendo-se desentendida finge que não repara e vai direitinha à TIRA DO MEIO!(e são só duas, as outras são 4, eu não sou boa com números mas acho que isto é falta de respeito) É aqui que os afrontamentos se começam a apoderar da minha pessoa.. O indivíduo/a olha fixamente para a tira, abre a boca (agora já não há nada a fazer..)PUFF (o momento da tortura) meia tira ao ar na melhor das hipóteses. Sejamos sinceros.. o que é que isto merece pá? Lá vai uma potencial amizade ao ar também!
2. O rato dos computadores portáteis. Para nos facilitar a vida e termos menos uma coisa para carregar, os técnicos tecnológicos decidiram integrar os ratos nos próprios computadores. Os antigos ratos foram transformados numa superfície rectangular na qual passamos o dedo. Claramente isto foi feito para pessoas com um indíce de paciência de 400% porque para todos os outros não funciona. Antes de mais estes ratos têm implícito um ideal discriminatório: só são aceites os utilizadores que têm dedos de "princesa", todos os outros estão automaticamente excluídos. Sim, se tiverem dedos pesados ou não "passearem" por esta superfície com a leveza de uma pluma, já eram. Basta um toquezinho de nada com mais força para pumba fecharem um trabalho quando o querem abrir, abrirem a janela quando a querem fechar, já para não falar dos nervos em contagem crescente... "Agora vou abrir o explorer... tou quase lá...quase... Nãoooo. Porra abri outra vez o Word, mas desta vez podia jurar que não fiz força absolutamente nenhuma".. E isto vai acontecendo sucessivas vezes até ao limite, que para os mais experientes até pode tardar mas garanto-vos que não falha!
Para terminar deixo-vos um pseudo-poema retirado de um livro para putos que só por si é extremamente irritante:
Era uma vez
Um caçador
Furufunfor
Triunfunfor
Misericuntor.
E foi à caça
Furufunfaça
Triunfunfaça
Misericuntaça.
E caçou um coelho
Furunfunfelho
Triunfunfelho
Misericuntelho.
E levou-o a uma velha
Furunfunfelha
Triunfunfelha
Misericuntelha
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
O banho
Apesar deste post não estar minimamente relacionado com banhos ou duches, intitula-se "o banho" a pedido de um amigo meu e como tributo ao banho de imersao que marcou as nossas vidas!para ti amigo que tenhas uma vida recheada de "sploshing" e areia no "esfincter"! Fica a homenagem a ti, ferreira abreu pereira! Depois deste momento infeliz vamos então abordar assuntos bem mais relevantes. Alerta laranja: Eu ja achava que o programa "Quem quer ser milionário" era um programa de humor disfarçado de programa erudito, nomeadamente pela tonalidade dos labios de Jorge Gabriel, que ou sao kilos de base no sitio errado ou é cal de parede entranhada,mas hoje tive a confirmaçao de que a minha teoria esta correcta. Mais.. nao é um programa de humor qualquer, é humor negro puro e duro, passo a citar a pergunta para casa do programa de hoje: "Se houver inundações o que não devemos fazer?" a)comer sopa b)encher tanques e piscinas c) beber água. Eu apostava numa roda dos milhoes II, até porque o agrião e o feijão tão caros e o caldo verde ja passou de moda.
PS: O Carlos Areia está na RTP2 em directo, leia-se: o senhor tem um frunculo no queixo que apenas deixa de fora o seu unico dente. Vale a pena ver.
PS: O Carlos Areia está na RTP2 em directo, leia-se: o senhor tem um frunculo no queixo que apenas deixa de fora o seu unico dente. Vale a pena ver.
sábado, 9 de fevereiro de 2008
Ser vegetal por um dia
Há dias em que sabe bem ser-se vegetal, mergulhar os nossos pensamentos noutros mundos e não fazer rigorosamente nada. Hoje foi o meu dia vegetal. Para quem nunca teve um dia vegetal passo a descrever o que se faz..ou não se faz. Um bom vegetal dorme no mínimo umas boas 15/16 horas. O acordar de um vegetal resume-se a abrir os olhos (ponto). Um vegetal que se preze nao sai da posiçao horizontal durante mais umas valentes horas. Os "estóres" de um vegetal mantêm-se entre-abertos, nunca se abrem totalmente porque um vegetal é fotosensível e não pode estar junto de muita luz sob pena de derreter. Coisas essenciais a ter num dia vegetal: haagen-dazs (em quantidades industriais), mini-toblerones (vindos directamente de nova-iorque, se bem que quaisquer outros chocolates tambem marcham), muitos DVD's (escolher obviamente so os que sao do género dramático, ou comedias-romanticas dramaticas - um vegetal quer-se bem deprimido), vários rolos de papel higiénico e uma mantinha de xadrez ou um edredão. O tempo de um dia vegetal é intemporal, as horas passam sem que nunca se dê por isso. Um vegetal nao presta atençao a nada do que se passa à sua volta, a sua realidade é o conteúdo de um ecrã. Um vegetal chora que se desunha, faz castelinhos de papel higiénico e vive cada filme como se fosse a sua propria vida. Um vegetal tem varias vidas. Um vegetal acredita piamente durante umas horas que esta ali frente-a-frente com um Jude Law a ouvir "Long distant relationships can work, I know what I want and what I want is you".. (suspiro...). Um vegetal suspira sem se cansar e nao se envergonha disso. Um vegetal alimenta-se de nostalgia.Um vegetal nao resiste e entra em emotividade extrema com um simples olhar de um jude law/Wentworth Miller.. No dia vegetal nao se bebe cafe ou red bull mas transborda-se cafeina. Um vegetal nao se movimenta, arrasta movimentos. Um vegetal sorri durante horas a fio para um ecrã, sem ninguem à volta. Um vegetal olha para o tecto e cria uma historia. Um vegetal sai no dia seguinte de casa a sentir que tudo pode acontecer. Uma vez por outra é bom ser vegetal. Eu acho que nao me saí mal no meu dia vegetal, so quebrei as regras por breves 10 minutos quando a passar do "Sweet November" para o "Love Actually" passei pela TVI e fiquei parada-boquiaberta perante o concerto de Tony Carreira. Impressionante a quantidade de simpatizantes que este B.A (bryan adams) portugues conseguiu arregimentar junto de si. Desculpem esqueçam la a cena, ser vegetal ja teve melhores dias.
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
A notícia de 2008
É mais fácil encontrar uma boa notícia no Portugal Diário do que um top na Bershka em época baixa. Juro. Espero não vos cansar mas esta é mais uma relíquia do Jornal Portugal Diário que não podia de todo ignorar.
Inglês aluga tanque para destruir radares
Um empresário inglês está a oferecer aos motoristas britânicos a possibilidade de se livrarem das câmaras que registram os excessos de velocidade do modo mais brutal possível: esmagando-as com um tanque de guerra de 17 toneladas, noticia o site G1.
Bill Bailey, que trabalha na área do paintball no sudoeste da Inglaterra, disse que os motoristas «que estejam fartos» das multas poderão pegar no seu veículo, um Abbott 433, para dar um «giro com um instrutor de condução. No trajecto, têm a possibilidade de passar por cima dos radares.
«Isso vai custar cerca de 100 euros por uma hora no tanque, mais um adicional de 60 euros para destruir a câmara de velocidade», disse Bill. «Acho que vai resultar. Muita gente pode achar que é um preço razoável para destruir um radar».
«Ainda há a opção de explodir um deles». Segundo o empresário, a arma usada dará apenas tiros falsos. «Mas podemos simular uma explosão do outro lado com pirotecnia».
Há cerca de 6 mil câmaras de velocidade nas estradas inglesas. Os críticos reclamam que não previnem acidentes, mas são usadas pelo governo como forma de arrecadar verba por meio das multas.
Eu só tenho uma coisa a dizer: Billy shot gun!
Inglês aluga tanque para destruir radares
Um empresário inglês está a oferecer aos motoristas britânicos a possibilidade de se livrarem das câmaras que registram os excessos de velocidade do modo mais brutal possível: esmagando-as com um tanque de guerra de 17 toneladas, noticia o site G1.
Bill Bailey, que trabalha na área do paintball no sudoeste da Inglaterra, disse que os motoristas «que estejam fartos» das multas poderão pegar no seu veículo, um Abbott 433, para dar um «giro com um instrutor de condução. No trajecto, têm a possibilidade de passar por cima dos radares.
«Isso vai custar cerca de 100 euros por uma hora no tanque, mais um adicional de 60 euros para destruir a câmara de velocidade», disse Bill. «Acho que vai resultar. Muita gente pode achar que é um preço razoável para destruir um radar».
«Ainda há a opção de explodir um deles». Segundo o empresário, a arma usada dará apenas tiros falsos. «Mas podemos simular uma explosão do outro lado com pirotecnia».
Há cerca de 6 mil câmaras de velocidade nas estradas inglesas. Os críticos reclamam que não previnem acidentes, mas são usadas pelo governo como forma de arrecadar verba por meio das multas.
Eu só tenho uma coisa a dizer: Billy shot gun!
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